Filho de Filipe Marques da Silva e de Dona Ignácia Maria Freire Belfort
Dados Biográficos
Nascido em 19 de Junho de 1788, em São Luís. Falecido em 20 de Abril de 1860, em São Luís. Está sepultado na Igreja de Nossa Senhora do Carmo.
Árvore de Costados
Filho de Filipe Marques da Silva e de Dona Ignácia Maria Freire Belfort. Neto paterno do Sargento Mor Antonio Gomes de Sousa e de Dona Mariana das Neves. Neto materno de Cirurgião Mor Joaquim da Serra Freire e de Dona Maria Magdalena Belfort. Bisneto paterno de Antonio de Sousa e de Dona Joana Gomes. Bisneto paterno do Capitão Phillipe Marques da Silva e de Dona Rosa Maria do Espírito Santo. Bisneto materno de Lourenço Belfort e sua 1ª mulher Dona Isabel de Andrade. Terceiro neto paterno de João Francisco da Silva e de Dona Mariana das Neves. Terceiro neto paterno de Antonio da Silva Carvalho e de Dona Ignácia da Silva Mello.Foro de Fidalgo
Escudeiro da Casa Real por Mercê de 20 de Outubro de 1801.
Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial por Mercê de Novembro de 1846.Título de Nobreza
Barão de Coroatá por decreto de 2 de Dezembro de 1854.Distinção
Comendador da Imperial Ordem de Cristo por decreto de 18 de Outubro de 1829.
Formado em Matemática pela Universidade de Coimbra.
Assentou Praça em 1ª Linha do Exército em 14 de Outubro de 1803.
Promovido a Capitão de Granadeiros em 8 de Novembro de 1813.
Serviu na Tropa de 1a Linha por 10 anos até Porta Bandeira da Brigada Real da Marinha.
Promovido a Tenente Coronel do 1o Batalhão de Caçadores em 12 de Outubro de 1826.
Por Sua Majestade o Imperador em 23 de Abril de 1827.
Aposentou-se como Inspetor da Tesouraria da Fazenda da Província do Maranhão por decreto de 30 de Agosto de 1834.
Membro do Conselho Geral da Província.
Membro do Conselho Geral da Assembléia Legislativa.
Membro do Conselho Administrativo do Maranhão.
Nomeado em 1848.
Deputado pela Província do Maranhão. Presidente da Assembléia Legislativa do Maranhão.
Promulgou a lei que criou a Vila Nova da Imperatriz, em 27 de Agosto de 1856.
Tudo começou em 27 de agosto de 1856, uma quarta-feira. Nessa data, o presidente da Assembléia Legislativa da Província do Maranhão, deputado Manuel Gomes da Silva Belfort, que tinha o título de Barão de Coroatá, promulgou a lei provincial n° 398, que criou a "Villa Nova da Imperatriz" -- o que elevava a categoria da povoação de Santa Teresa, fundada quatro anos antes, em 16 de julho de 1852, uma sexta-feira, pelo religioso baiano frei Manoel Procópio do Coração de Maria.
A lei foi assinada, "sellada e publicada" e está "registada a fl. 39 do livro de decretos e resoluções" daquela Assembléia, como anotaram originalmente o primeiro-secretário Caetano José de Souza e o oficial-maior da assembléia José de Carvalho Estrella. O artigo 5 dessa lei prevê a criação da câmara municipal de Imperatriz, quando estabelece o limite de "até quatro contos de réis com a construção de edifícios que possam temporariamente servir para as sessões da câmara municipal", além de "quartéis, cadeias e casa de oração".
http://www.jupiter.com.br/sanches/camara.html
Casado, em 1ª Núpcias, em 14 de Julho de 1810, na Igreja das Mercês, em Lisboa, com Dona Joana Ubalda Pessoa, viúva de Francisco Antonio Tasso, filha de Antonio Rodrigues Pessoa e de Dona Ana Maria Rosa. Com Geração (Pesquisa de Filipe Pinheiro de Campos)
O Barão de Coroatá casou-se, em 2ª Núpcias, em 29 de Maio de 1826, com sua prima Dona Luíza Cândida de Burgos, nascida em 1800 e falecida em 2 de Novembro de 1845, sem geração.
Casou-se ainda, em 3ª Núpcias, em 23 de Janeiro de 1847, com sua cunhada e prima Dona Maria Benedita Pereira de Burgos, nascida em 1788 e falecida em 8 de Março de 1866.
Ambas as esposas do Barão de Coroatá eram filhas de José Félix Pereira de Burgos, Barão com Honras de Grandeza de Itapecuru-Mirim, e de Dona Ana Teresa Belfort.
Fontes
Casa dos Belfort
Árvore dos Gomes de Sousa
Dicionário de Famílias Brasileiras
Pesquisa
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